terça-feira, 24 de novembro de 2009

Pesquisa Qualitativa Sistêmica - Profª. Ada

Data: 06/07/2005

P: Pergunta
R: Resposta

PE: Palavra do Entrevistador (a)

PE: Professora Ada, a Pesquisa Qualitativa Sistêmica, surge como importante recurso para o conhecimento científico da sociedade contemporânea que, consequentemente, sente a necessidade de incorporar a complexidade do fenômeno família. A Senhora poderia nos enriquecer com o seu conhecimento, sobre o que vem a ser a Pesquisa Qualitativa Sistêmica?

R: Eu acho que a primeira parte da pergunta contém uma informação, uma afirmação bastante interessante. Eu acho que para você compreender a família na sociedade contemporânea, principalmente, numa metrópole urbana é, realmente, necessário a incorporação da metodologia da complexidade ou da metodologia sistêmica, nesse contexto o papel da Pesquisa Qualitativa Sistêmica é muito importante. Porque ela vai lidar justamente com a combinação e a composição de fatores, por isso, o complexo, no dizer de Morin, é a ligação, ou seja, a necessidade absoluta de analisarmos as situações com um instrumento que possa apreender o maior número de variáveis possíveis e saber compô-las.

Esta é a indicação da Pesquisa Qualitativa Sistêmica, esta é a Epistemologia que vai dar sentido a toda trajetória da pesquisa e o elemento Epistemológico é : compor,combinar,entender o produto de combinações;nuca isoladamente,nunca fragmentar os fatores, mas sempre compor e combinar.

Considero que hoje em dia, o melhor instrumento, e não estou prescindindo do conhecimento trazido pela linearidade, absolutamente, ao contrário, quem ilumina e de uma forma formidável e necessária é a linearidade, e principalmente sobra a qualidade e a quantidade de variáveis, mas quem ajuda a compô-las para compreender o produto final é a metodologia da complexidade.

Elas são complementares, pois vamos alargando o pensamento e a percepção, ela alarga o pensamento e, o pensamento alarga a percepção. É uma exigência a metodologia sistêmica, no momento de uma pesquisa qualitativa de determinada natureza.

A linearidade hoje tem fundamentos que foram demandados séculos para chegarmos aos termos da interdisciplinaridade, porque as disciplinas ainda continham conhecimento acumulado e esse conhecimento acumulado está agora à disposição para que nós possamos complementar iluminar, colher, pensar e descobrir uma quantidade enorme de variáveis, mas que por si só não explicariam o fenômeno. A composição harmoniza a totalidade e, assim você terá uma compreensão.

PE: A Pesquisa Qualitativa Sistêmica contém instrumental teórico e prático para investigar fenômenos complexos, aparentemente, semelhantes e ao mesmo tempo antagônicos ou talvez, quem sabe, complementares como famílias-escola, família-comunidade, e família-instituição. Fale um pouco como se desenvolve esse processo de investigação.

R: Aqui, enquanto você diz fenômenos antagônicos ou complementares à quais os fenômenos que você se refere? (PE São fenômenos, família, escola, comunidades).
Esse é o processo investigativo, por exemplo, no trabalho ligado a Programas de políticas públicas onde há quase uma necessidade imperiosa de ir á comunidade, pois não dá para trabalhar num programa de políticas públicas se você não for a ela. Quando você vai, você vai também à rede de recursos que estão naquela comunidade: ela (a metodologia de pesquisa) integra para você o fenômeno que você irá estudar, porque ali estão as famílias e os recursos.
As instituições, as organizações, as Ongs, o Centro de Juventude e vários núcleos, algumas comunidades com melhores e outras bastante carentes de recursos, cercam a família no seu loco, dentro de sua rede. Não há antagonismos, de fato há uma complementaridade entre a escola e a família e quando, por exemplo, no programa do PROASF, se perguntava às famílias qual o recurso mais usado na comunidade elas diziam que era a escola. A escola e a comunidade, por exemplo, num programa de políticas públicas que soubesse usar a escola, e eu sei que tem programas do governo do estado que tentam ocupar esse espaço, é interessante, e o programa pode ser bem feito.Mas, o que de fato eu vejo é que as pessoas não sabem fazer o trabalho.Alguns CEUS, para não dizer vários, estão começando a deteriorar, porque nunca foram ocupados, as paredes estão lá, mas você precisa saber construir um relacionamento (PE o que dá estrutura é o relacionamento).O que dá estrutura é transformar um relacionamento em um instrumento de trabalho e isso não se aprende de um dia para outro, mas se você usar esse relacionamento dentro de uma metodologia, essas paredes começam a ter sentido.Porque você vai utilizá-las através de um projeto, através de uma relação que já informou e já encaminhou como é que você vai usar aquele instrumento, ai o CEU se transforma em um instrumento, caso contrário, não adianta, as paredes ficam lá e a piscina vazia, e é o que está acontecendo.
Nesse contexto, como é que se desenvolve o processo investigativo? Bem, se eu estou dizendo o eu acabei de dizer, para mim também ele é um processo investigativo. Quando você vai à comunidade, para ver o que está acontecendo, você se confronta com ela com muita clareza. A pesquisa não e uma constatação fria, a pesquisa é também um momento em que você consegue fazer a diferença entre o que é uma instituição como o CEU e o quanto ela precisa de um profissional para ter vida, é uma constatação.
Por exemplo, lá na Favela do Sapo, tinha um centro formidável de teatro. Quem usava?Apenas quatro ou cinco pessoas das próprias comunidades e aquelas que se interessavam por teatro e que não eram nem comunidade. E tantos jovens e crianças precisando daquele recurso e que não sabiam o que fazer com ele. Se você não tem projeto, se você não sabe envolver-se com a comunidade, fica perdido (PE acaba não usando o instrumento de fato) o recurso que está lá.
PE: O fenômeno da família traz para seu CERNE a questão da complexidade e da interdisciplinaridade. Como se desenvolve uma Pesquisa Qualitativa Sistêmica, do fenômeno família, quando o conhecimento acadêmico atual, na sua maioria, tem sua referência no pensamento linear reducionista oriundo do cartesianismo?.
R: A interdisciplinaridade nas universidades é uma situação bastante difícil, você sabe disso. O conhecimento está assim fragmentado nas diversas disciplinas, e os programas são disciplinares, não são interdisciplinares. Eu acho que o conhecimento tem que vir amalgamado pelo profissional que está realizando a pesquisa.Ele não pode fazer todos os créditos ou todos os programas de pós-graduação, por exemplo.É conviver e ir atrás de algumas áreas básicas.Eu chamo essas áreas básicas, a Sociologia, a Antropologia, a Comunicação, a Política Social , a Psicanálise.É impressionante e como me assusto, e eu sempre digo isso, pobre não tem direito a ter mente, ter complexo de Édipo.A Psicanálise é só para a classe média em diante e é isso que eu trouxe e tentei mostrar no livro.Incluir e amalgamar, o pensamento vai amalgamando, você vai vendo através da leitura dos dados que a pesquisa vai colhendo.No Nupef, colocamos o material nas mãos de vários profissionais e vocês viram como foi interessante e a riqueza que isto nos trouxe.Foi uma maneira e um recurso que usamos.Mas aquele profissional que vai para a prática e está interessado em pesquisa acho que ele tem que ser introduzido a alguns saberes que são fundamentais.E ele pode ser introduzido, porque nossa metodologia nos ensina a lidar com a composição.É uma coerência, uma decorrência, uma pertinência que também vem para a pesquisa.O profissional vai para a área, para campo e sente a necessidade de conhecimentos específicos para aquele programa, para aquela comunidade.Acho que não é só possível , é necessária a construção dessa pesquisa.(PE Essa parte do convívio com a comunidade em si, eu acho que está rompendo com esse paradigma do academicismo que é tão forte)
Eu acho que é forte, principalmente nas universidades tradicionais, as mais jovens estão mais flexíveis. Numa universidade clássica como a PUC, as desconfianças a respeito do mestrado profissional, por exemplo, estão sendo enormes. E como, efetivamente, há uma conotação do governo de se ausentar da responsabilidade do ensino universitário, o mestrado profissional corroborou com a maneira dos próprios docentes das universidades o rejeitarem.Ele adquiriu uma conotação política e não pedagógica.
Vocês perguntam como desenvolver uma Pesquisa Qualitativa Sistêmica, quando o conhecimento acadêmico tem um caráter cartesiano reducionista? Eu digo que sim, no momento pesquisas interdisciplinares só realmente como nós a fizemos, de uma forma isolada do contexto de sua generalidade, mas acredito que vamos para frente.
Mais uma década precisaremos para ver uma Universidade, construir uma pesquisa que seja dela, interdisciplinar, com a participação de vários programas na mesma pesquisa. (PE Esses dias eu fiquei sabendo por um repórter de um trabalho que é feito no Espírito Santo e estava até comentando com ele. Os arquitetos estão fazendo a parte de urbanização, eles são arquitetos paisagistas. Só que como eles estão lá, estão trabalhando com Psicodrama com a população que lhes mostra as dificuldades, ou seja, quem esta fazendo a planta é a própria população. Eles estão a serviço dela, ela diz o que precisa e o que ao precisa. Olha que lindo!).
E isso eu tenho certeza que se deve fazer em qualquer intervenção, num trabalho comunitário. É uma coisa que choca ver o contraste que existe nos programas de políticas públicas feitos em gabinetes. E qual é a participação da comunidade? O Programa revela a ausência profissional que fez o programa, da sua prática direta com a família, da presença dele no campo e do contato dele com o território, não é só do arquiteto. Quem vai fazer um programa desses tinha que estar lá e aí sim você consegue fazer um programa pertinente.
P – A Senhora podia nos falar sobre a diferença básica entre a Pesquisa Quantitativa e a Pesquisa Quantitativa Sistêmica?
R – A diferença fundamental é que a Pesquisa Quantitativa traz a possibilidade de mensuração. A demografia, eu acho muito importante para quem vai fazer um trabalho de políticas públicas ter um bom demógrafo que saiba, às vezes, construir um censo mesmo que seja regional territorial ou nuclear, para que possa ter informações importantes, que inspire a construção do programa. É a situação onde o quantitativo inspira o qualitativo.
Depois de refletir bastante, penso hoje que não devemos nos preocupar com essa diferença entre quantitativo e qualitativo, porque elas são retro alimentadoras, o quantitativo pode determinar uma formação qualitativa importantíssima e, às vezes, a informação qualitativa precisa do qualitativo para dimensioná-la devidamente. Hoje eu não presto muita atenção, o que sei que é inútil para nós é o quantitativo enquanto mensuração, o número pelo número.
O número tem que estar inspirando uma realidade que você quer conhecer, e ao mesmo tempo dar conta dela. Ela está a serviço de outras variáveis. Por exemplo, o caso das viúvas jovens.Você tem viúvas jovens de vinte e três e vinte e quatro anos, que já têm dois filhos, pois o marido morre, rapidamente, no tráfico.Com o desemprego ele vai buscar ajuda no tráfico e ele morre.O número de viúvas vai determinar quantas moças vão precisar trabalhar; vai determinar a construção de programas específicos e para a composição daquela família e esse dado interessante precisa surgir.Então hoje eu não me preocupo muito.É necessário em situações específicas você ter a interpretação e o conhecimento da ideologia de núcleos de referência e avaliação de pesquisa.Estes tendem a sacralizar uma pesquisa e desmerecer outra, ainda presos aquela mentalidade de fenômeno mensurável.O fenômeno não mensurável não é considerado devidamente científico.É um resquício do século XIX, é o controle como garantia do conhecimento científico.
P – Existe uma diferença significativa no pesquisar sistematicamente casais e famílias?
R – Eu acho que tem especificidade quando você presta mais atenção no par do que ao grupo, pois existem especificidades no par. Acho que o par traz a possibilidade de você operar recortes profundos nas variáveis que compõem o sistema, mais do que quando tem a totalidade do grupo familiar. De sessão em sessão você vai percebendo liames e liames, numa dança sempre contínua.O casal como célula do grupo familiar permite uma observação mais profunda do sistema, enquanto um todo.
Como uma forma de intervenção, por exemplo, nos grupos multi-familiares em programas com famílias, a primeira situação trabalhada com a presença das mulheres, pois trabalhando a mulher você trabalha o marido, intervenção era aquelas dos casais. Um filho difícil com uma conduta que está assustando a mãe, uma atitude deliquencial ou envolvido com tóxicos ou infrator ou em liberdade assistida, é interessante como antes do filho o que elas realmente apresentavam como aquisição, era a diferença que as reuniões do grupo estavam trazendo para o casamento. Inclusive ao final do trabalho nós já tínhamos, por exemplo, num grupo determinado, seis homens que vinham com as esposas.E aí ele é interrompido.Vocês sabem o que é a política! (PE Como a família ficou solicitada esse papel do casal do homem e da mulher ficou extremamente em defasagem como plano se você cuida da família, dos bens materiais, da sua ascensão profissional e a relação como homem e mulher que tem toda a questão da alimentação do afeto, do desejo e da sexualidade que ficou um tanto defasado. Então quando os filhos saem de casa, o casal retoma um outro processo e é complicado como quando os filhos saem de casa, mas a significativa é pensar na família). O casal, principalmente de classe média acaba vivendo um processo de solidão. O casal deve sim cuidar de tudo: da alimentação, do transporte, da educação, da segurança, da saúde, enfim de tudo.Essa é uma das causas para mim que na cidade de São Paulo e agora se comprovou novamente no último censo que recebi de 2004, de cada dez casais sete estão se separando na cidade e é especialmente quando os filhos começam a nascer, quando as tarefas redobram: despesas com creche, com a escola, com o maternal, com a saúde do filho e aí as coisas começam a ficar muito difíceis,porque não podem contar com nenhuma ajuda e o foco se concentra na família.O casal fica em segundo plano.O casal tem assim que dar conta de tudo e não consegue.
P – A Senhora poderia nos explicar a metodologia usada na Pesquisa Qualitativa Sistêmica?
R – A metodologia usada enquanto pensando em suas técnicas deve ser aquela que é a própria alma da metodologia. Usam-se instrumentos como reuniões, entrevistas, bem como todas as técnicas que vocês podem imaginar de investigação em pesquisa. mas sempre o emprego dessas técnicas está buscando, e para isso são orientadas, a retirar composições.
Como eu tenha dito: quem não tem claro o paradigma da complexidade, quem não o tem introjetado, na hora de fazer uma pesquisa entra na linearidade e dela não sai. Ao se perceber, está em plena linearidade.
Você pode usar de uma entrevista feita por um pesquisador que não conhece a complexidade, mas ao interpretá-la as composições vão sendo retiradas dessa entrevista. Se você já operou a introjeção do novo paradigma, você o inclui na entrevista, nos itens a serem observados e nas situações onde você vai examinar composições. Se você não consegue, você fará uma entrevista e quando perceber realizou uma entrevista linear..É a mesma coisa de você ver uma pessoa num grupo multi-familiar e não ter a visão que ela é uma pessoa isolada.Para você ela é uma representante de uma família e aí você começa ler tudo de forma diferente.
P – Em sua opinião qual a importância da Pesquisa Quantitativa Sistêmica no trabalho com a família?
R – Bem... Acho que aí vão diversas questões. Em primeiro lugar, somos uma profissão jovem. Vocês viram aquele artigo que saiu na Veja? Importaram uma pesquisa americana sobre casais, como uma interpretação de outra realidade. Eu não acho que o americano, em algum momento pelo que eu li, chegou a pensar com profundidade a questão da complexidade. O artigo desqualificou a terapia de casal, baseado na referida pesquisa.Para se contrapor uma resposta eficiente você tem que ter tempo e qualidade de pesquisas.A pesquisa vai testar a teoria, vai testar a intervenção, vai indicar a qualidade do conhecimento que você precisa incorporar em tal prática, em tal situação, em tal contexto.Acho-a fundamental.Você não dá fundamentos a uma profissão se você não investir pesadamente em pesquisa.Uma conversão teórica prática vai se reproduzindo apenas e não se dá conta das transformações que estão acontecendo.

P – Das pesquisas qualitativas sistêmicas na família, no que foi investigada ela é uma instituição em decadência?Tem alguma pesquisa que traz essa questão, se a família hoje já é uma instituição em decadência?

R – Não, uma pesquisa reconhecida como de competência não. O que eu vi foram publicações em artigos e não em revistas da área da família. Nem artigos, nem livros.
Apenas revistas de caráter leigo e eu tenho a impressão que quem faz essa afirmação não tenha a devida reflexão sobre a necessidade da família não são só aqui na nossa sociedade, ou, como alguns pensam, na periferia referindo-se à família mono parental. Imagina!
Recentemente, num periódico que importei da Dinamarca eles classificam nove tipos de famílias na Europa, sem pensar em periferia. Eu estou me lembrando de uma delas, quando o entrevistador se apresentou, veio um casal. Eram homossexuais, e se diziam casados.Ele tinha um companheiro e ela tinha uma companheira fora do casamento, mas viviam juntos.
Diziam-se uma família e fizeram questão de serem fotografados com um gato, em cima da mesa. Estava lá o gato e eles se consideravam uma família. Uma outra construção de família refere-se a uma moça morando sozinha que dizia: a minha família são meus amigos e eu sou a minha família.E isso é uma coisa chocante porque, a gente sempre pensou que uma família fosse um grupo consangüíneo e ela sozinha, substitui a família pelos amigos e dizia: eu não vou me casar e quero sempre morar sozinha.Uma afirmação de se pensar!Vai ver é uma louca pedida no mundo, mas eu não penso assim! Acho justamente, orientada por Bateson que o contexto permite a essa moça que se expresse assim. Quando uma moça podia chegar num periódico ou numa pesquisa e dizer uma coisa dessas? Aparecem vários tipos de famílias, por exemplo: os filhos são dela, mas não são dele; os filhos são dele, mas não são dela; ou um filho é dela e um filho dele. Então eu diria: a família está em decadência por tudo isso? Não sei. Bom, não vejo falência. Nos programas médicos ela é solicitada, na educação ela é solicitada, é até demais solicitada em tudo....Decadência nenhuma! O que muda são os modelos, não dá para generalizar através de um modelo fixo, como era antigamente. E se a gente leva em conta o dizer de Bateson quando diz que é o contexto que dá o significado, você vai perceber o que o contexto tem feito nos meios familiares. Ele tem construído outras famílias e é ele que manda.


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